É apenas a Natureza.
Bombeiros e Protecção civil no Concelho de Almada, parecem estar preocupados com a segurança das praias e dos bens das pessoas, nas praias mais a Norte na Costa de Caparica.
Afinal é uma preocupação anual. Não passa disso mesmo.
Aquilo que está ao alcance do homem, aquilo que deve ser feito, para conjugar as vivências das gentes e do mar, não está na mão dos Bombeiros nem da Protecção Civil.
Aquele Mar da foto que encima este poste é o mesmo mar que no verão acaricia corpos mais acalorados.
Um mar imenso espartilhado pela estupidez humana, que teima em prosseguir com a destruição da Natureza.
A foz do Tejo, ali mesmo ao lado das Praias do Norte (Praia de S. João), vem sendo sistematicamente esmagada, quer por um Porto de descarga de combustíveis da Nato que destruí-o a “Cova do Vapor” potencial viveiro marinho, alterou definitivamente a geografia da foz do Tejo e alastrou essa destruição às Praias de S. João.
Mais recente, a implantação de um cais de descarga de cereais a granel, logo ao lado do da Nato, reapertou o espartilho e de novo a configuração geográfica foi alterada e uma vez mais as praias da Costa de Caparica vieram a ser penalizadas.
Aquilo a que se assiste hoje é apenas a continuação dos erros do passado, que apesar do somatório ser demasiado elevado não impede, que já andem a estudar uma nova forma de espartilhar de novo a foz do Tejo.
Desta feita será um terminal marítimo de contentores e por arrasto o desaparecimento das Praias de S. João e subsequentemente o alastrar do espartilho às Praias mais a Sul da Costa de Caparica.
Afinal é uma preocupação anual. Não passa disso mesmo.
Aquilo que está ao alcance do homem, aquilo que deve ser feito, para conjugar as vivências das gentes e do mar, não está na mão dos Bombeiros nem da Protecção Civil.
Aquele Mar da foto que encima este poste é o mesmo mar que no verão acaricia corpos mais acalorados.
Um mar imenso espartilhado pela estupidez humana, que teima em prosseguir com a destruição da Natureza.
A foz do Tejo, ali mesmo ao lado das Praias do Norte (Praia de S. João), vem sendo sistematicamente esmagada, quer por um Porto de descarga de combustíveis da Nato que destruí-o a “Cova do Vapor” potencial viveiro marinho, alterou definitivamente a geografia da foz do Tejo e alastrou essa destruição às Praias de S. João.
Mais recente, a implantação de um cais de descarga de cereais a granel, logo ao lado do da Nato, reapertou o espartilho e de novo a configuração geográfica foi alterada e uma vez mais as praias da Costa de Caparica vieram a ser penalizadas.
Aquilo a que se assiste hoje é apenas a continuação dos erros do passado, que apesar do somatório ser demasiado elevado não impede, que já andem a estudar uma nova forma de espartilhar de novo a foz do Tejo.
Desta feita será um terminal marítimo de contentores e por arrasto o desaparecimento das Praias de S. João e subsequentemente o alastrar do espartilho às Praias mais a Sul da Costa de Caparica.
3 opinou:
Qual é o segredo da Holanda, que
conquista, terra ao Mar ???
Diz ? Sim eu sei o segredo é nosso,
é Portugues.
Cristãos Novos, Cristão Velhos, que
interessa, damos o nome que queremos, se ele existe é de todos.
D. Manuel, o Venturoso ?, enviou-os para a Flandres, para os Paises Baixos, ficamos, com os problemas, a Sul da foz do Tejo. a norte e sul do Mondego, zona Vareira, antes
e depois do Douro.
Bolas para o Venturoso, paciencia para o Concelho de Almada.
Mais tarde ou mais cedo a Natureza faz justiça e repõe no lugar o que o Homem tirou.
É tão somente isso.
E com o mar não se brinca, sendo que é uma força bruta da natureza...
De qualquer forma, fiquei impressionada com as imagens que passaram na tv e irei amanhã (hoje) aí fazer fotos.
Fica bem.
Face ao que cientificamente está previsto em consequência das agressões contínuas do meio ambiente o nível da água do mar está a subir mais rapidamente do que a previsão. Não será a construção de molhes que conseguirão deter a subida do nível do mar. Prudente seria era as entidades responsáveis aconselharem os gestores dos Parques de Campismo, a encararem soluções alternativas, para que, amanhã, se não forem acauteladas as medidas, sendo já tarde, não venham os mesmos a ser engolidos pelo mar.
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