Traumas do nosso quotidiano.
Definida a data da consulta ao Povo, sobre a despenalização da IVG, importa certamente não esquecer os resultados práticos que não serão alterados, qualquer
que seja o resultado do referendo de 11 de Fevereiro.
A educação sexual dos jovens, continuará deficiente e/ou inexistente.
As consultas de aconselhamento sexual continuarão inexistentes.
Os médicos de “família”continuarão a não saber aconselhar uma gravidez não desejada, ou a sua prevenção.
Outros médicos continuarão a não praticar a IVG.
Mas outros manterão as suas práticas de IVG nas clínicas particulares a troco de muitos Euros.
Por tudo isto e ainda pelas razões sobejamente conhecidas, cada um é livre de optar pelo caminho que entenda percorrer ou que pretenda que outros percorram.
Cá por casa, o voto no sim, é uma pedrada no charco contra o arbítrio de quem sem conhecimento de causa, não se inibe de perseguir as mulheres que por maioria de razões, opta por sacrificar uma parte de si mesma, quem sabe com que traumas.
4 opinou:
Meu caro embora persistam esses problemas da contínua falta de educação sexual dos nossos jovens é preciso ter em linha de conta que os métodos de contracepção não são 100% eficazes. São frequentes as vezes que as mulheres engravidam mesmo utilizando contraceptivos.
É um ser vivo ? não é?
Vamos votar, sem Partidos.
Sem pressões, Sem .......
Consciência Colectivas.
Isso é Treta, e Grande.
poetaeusou(comdúvidas)
Sei que pouco irá mudar... mas extinta a penalização, as consciências alterar-se-ão a pouco e pouco!
Com o nosso, S.N.S., quando a minha
Prima, receber luz verde para o IVG
Já o meu priminho, está integrado, na Força de Paz, nos EUA, na luta contra o "Black to be Able"
BBBBBzzzzzzzzzzzzzzzz.
anti Melga
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