segunda-feira, dezembro 25, 2006

Um conto de Natal

Não tem necessariamente de abordar temas religiosos, de fraternidade entre crentes, de consumismo exagerado, da miséria para uns, do fausto para outros.

Comummente aceite como uma festa religiosa de cariz marcadamente pagão, não deverá ver reflectido nesse tal conto de Natal o fausto dos actores que representam as mais variadas formas de religião, ou sonhos não realizados.

Nem sequer a dos políticos que não estando em campanha eleitoral nada devem prometer.

É essencial que um conto de Natal realce a bondade das pessoas, o amor desinteressado, a reunião da família que se repetirá um ano depois, com o mesmo sentimento de saudade e de desinteresse pagão. Mantendo vivos esses laços agora restabelecidos, alargando-os até, em sentimentos de solidariedade para com a sociedade mais desfavorecida e na denúncia das prepotências que quotidianamente nos invadem o viver.

2 opinou:

At 25.12.06, Anonymous Anónimo said...

Às vezes procura-se parecer melhor do que se é. Outras vezes, procura-se parecer pior. Hipocrisia por hipocrisia, prefiro a segunda
in) Jacinto y Martinez
poertaeusou(hipócrita)

 
At 26.12.06, Blogger Maria said...

A solidariedade, Zé, a solidariedade...
Que tal começares a escrever o tal conto, e cada um ir acrescentando uma frase? O que é que sairia?

Um abraço num desafio...

 

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