quinta-feira, dezembro 21, 2006

Que ninguém se deixe embarcar na nau da fantasia.

Da justiça tanto se tem escrito, mas não passam de esperanças despejadas sobre os guetos da imaginação.

Eu até quero acreditar da honestidade profissional da magistrada, mas não consigo crer na imparcialidade do sistema.

E afinal, quem acaba por denotar maior determinação na afirmação dos seus valores? Tudo aquilo que reconhecidamente assinalamos como nefasto.
Ou pelo contrário, tudo aquilo que sonhamos dever ser o quotidiano sério.

Socialmente não prevejo grandes alterações na ordem pública, caso a magistrada consiga trabalhar em prol da sociedade.
O mesmo não consigo imaginar se a Senhora for atropelada, física ou profissionalmente.
Mas até aqui, acabo por acreditar mais na fatalidade dos Portugueses, do que na sua responsabilidade sobre o seu próprio destino.

3 opinou:

At 21.12.06, Anonymous Anónimo said...

É belo ser-se justo. Mas a verdadeira justiça não permanece sentada diante da sua balança, a ver os pratos a oscilar. Ela julga e executa a sentença
in) Romain Rolland.

 
At 22.12.06, Blogger Unknown said...

Vim aqui desejar umas festas felizes, sobretudo que seja um fantástico ano de 2007.

Hoje, o meu blogue cumpre o primeiro aniversário. Recordo-me que foi criado debaixo de uma neura natalícia tremenda.

Abraço.

António

 
At 22.12.06, Blogger Maria said...

Vamos ver o que vai acontecer...

 

Enviar um comentário

<< Home