Reclusos
São por definição, indivíduos privados da liberdade pública, na generalidade por abusos ou crimes contra a sociedade em geral, ou algum cidadão em particular.
Não interessa aqui analisar as motivações de ninguém, da comunidade de presos.
Do estado, que nem sequer é lesto na aplicação da justiça, seria de esperar que contribuísse de forma firme, justa e eficaz para a reinserção dos reclusos.
(Afinal não é essa a função primeira do sistema prisional?)
Mas haverá falta de tempo e de vontade humana, a par da costumeira inércia política.
Os viciados em drogas, leves ou duras, são apenas pessoas doentes, que necessitam de tratamento urgente.
(A tuberculose tem vindo a alastrar, porque o estado se destituiu das suas funções)
A troca gratuita de seringas nas prisões serve apenas para perpetuar a doença daqueles reclusos e quiçá para amnistiar o tráfico de drogas nas prisões e fora delas.
Saúde pública é apenas um “chavão” que dá cobertura a muitas anormalidades cometidas na gestão da sociedade.
Desta decisão de permitir a troca de seringas nos estabelecimentos prisionais,afinal quem beneficia?
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