A balança pende sempre para o mesmo lado
O provedor de Justiça alerta para situações ilegais, taxas ou (co-pagamentos) pelos utentes do SNS, aos hospitais das Misericórdias.
O ministro afirma que
(os «co-pagamentos» cobrados pelas misericórdias convencionadas com o Estado não devem preocupar os milhões de portugueses que frequentam os serviços públicos. Correia de Campos diz que «é um assunto antigo e localizado».) TSF
Afinal, a preocupação do Provedor de justiça é descabida, apenas porque o ministro já sabia mas nunca fez nada para corrigir a ilegalidade, ou é descabida porque devia estar calado, face a evidentes denúncias de utentes sobre práticas ilegais das misericórdias?
A despreocupação do ministro resulta da sua vontade em ressarcir os utentes que já pagaram ou resume-se à costumeira sobranceria do quer posso e mando, ainda que mal?
1 opinou:
concordo com a definição feita ao "homem"... e no fim da entrevista ainda disse: têm mais perguntas?...
como quem pensasse que o melhor seria irem à vida...
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